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As urnas brasileiras são de 1ª geração, obsoletas há duas gerações. Argentina e Paraguai já estão na 3ª geração: cédula física, chip RFID, conferência pelo eleitor e auditoria real. Aqui seguimos no ‘confie e pronto’.

No sistema com cédula + chip RFID, cada cédula é única, com código e canhoto registrado na entrega ao eleitor. Não dá pra ‘levar cédula de casa’ e trocar. Toda cédula é rastreável e autenticada na seção. Fraude física vira crime rastreável.

O eleitor confere o voto físico na hora, antes de depositar na urna. Se houver erro na impressão, ele recusa e vota de novo. Controle e conferência, mas com sigilo.

🧠 CONCLUSÃO: Brasil ficou para trás — por escolha política, não técnica

A tecnologia para resolver o impasse já existe, está em uso em países próximos, e respeita o sigilo, a auditabilidade e a transparência.

O modelo brasileiro se sustenta no monopólio absoluto do TSE sobre todas as etapas, sem participação da sociedade, partidos ou auditorias externas reais.

Não é um debate técnico — é uma escolha de controle.

📌 Enquanto nossos vizinhos avançam com controle cidadão e verificação pública, aqui continuamos com o dogma da confiança cega, tratando qualquer questionamento como “ataque à democracia”.

A democracia se fortalece com desconfiança institucionalizada e verificação pública. Não com blindagem e fé no sistema.

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